Mês que vem já é 2025. Que doidera, né?

Mas não entre em pânico.

No breve número de doze meses, um ano passa. Algumas vidas se vão, enquanto outras

ficam.

É tempo de celebrar o futuro que está por chegar.

Esta última coluna guarda um segredo: as boas-vindas do ano que vem são o prenúncio das vidas que virão e daquelas que irão. 

Viver, aprender e agradecer.

Quanto mais simples é o ato, mais sincero é o fato.

O que 2025 nos reserva?

Segundo um dos meus autores preferidos: “Eu me recuso a responder essa

pergunta baseado na premissa de não saber a resposta” (Douglas Adams).

O futuro é frequentemente impreciso.

Até breve.