A campanha ‘Fevereiro Roxo’ busca sensibilizar sobre a importância dos exames preventivos e diagnósticos de três doenças incuráveis: lúpus, Alzheimer e fibromialgia. No entanto, a conscientização e o tratamento adequado oferecem aos portadores a oportunidade de buscar uma melhor qualidade de vida. Iniciada em 2014 no estado de Minas Gerais, com o lema ‘Se não houver cura, que ao menos haja conforto’, a campanha expandiu-se por todo o Brasil.

Neste artigo, iremos abordar o Alzheimer e, mais especificamente, falaremos de uma planta que foi mal aproveitada no passado, por falta de conhecimento sobre as suas propriedades nutricionais e medicinais. No entanto, com o veganismo em alta na atualidade, uma maior atenção vem sendo dada a ela. É o ora-pro-nóbis, que possui comprovadas propriedades anti-inflamatórias e cicatrizantes, usadas tanto em sua forma tópica, quanto por via oral.

Essa planta, por sinal, é de cultivo simples e de fácil acesso a todas as pessoas. Pode, inclusive, ser plantada em qualquer canto de uma residência. Os flavonoides são os elementos antioxidantes encontrados no ora-pro-nóbis, os quais previnem ou reduzem a oxidação danosa de todas as células do corpo humano. Com isso, ao combater esse efeito, também se combate a transformação de células saudáveis em células doentes. Essa ação pode combater doenças graves, como o Alzheimer, por exemplo.