A Igreja Católica possui uma estrutura bem definida – não por vaidade humana, mas como reflexo da ordem divina, baseada nas Sagradas Escrituras. Cada grau do clero representa uma missão específica no cuidado com o rebanho de Cristo.

A nomeação de um bispo coadjutor é uma decisão inspirada pelo Espírito Santo. Ele é chamado a preparar uma transição serena, com direito de suceder o bispo titular no tempo determinado por Deus.

Na Semana Santa, o olhar da Igreja se volta para o exemplo de serviço e obediência de Jesus. Que este novo chamado, feito justamente neste período santo, inspire a todos nós a também respondermos com generosidade à nossa própria vocação — seja ela no ministério ordenado, na vida familiar ou na missão cotidiana dos leigos e profanos.

Seja coadjutor, auxiliar ou titular, cada nomeação é um eco do céu na terra — uma prova de que Cristo continua a cuidar de Sua Igreja, escolhendo homens que o representem com fé, humildade e amor pastoral.

Cada nomeação é, portanto, um ato de confiança e esperança: confiança na pessoa escolhida e esperança no fortalecimento da missão da Igreja, especialmente em tempos em que a luz da Ressurreição se aproxima e renova nossa fé.